E é muito fácil sorver esse
A música favorita combate o mal estar provocado por doenças crônicas, alterando a percepção da dor. Em procedimentos cirúrgicos, médicos de uma universidade americana comprovaram que utilizam menos sedativos e analgésicos. Outra constatação é que ouvir música diminui as náuseas do processo de quimioterapia, aumenta a mobilidade de pessoas com mal de Parkinson e incentiva os pacientes a participarem de tratamentos que possam encurtar seu tempo no hospital.
Ouvir sua canção favorita pode regular funções do corpo, diminuir o estresse e até mesmo regular funções motoras. A música alimenta o elo mamãe-bebê durante a gravidez e ainda estimula a inteligência dos pequenos.
Ao ouvir música...
... o cérebro libera dopamina, neurotransmissor que atua nos centros de prazer, e não só pela letra, mas também pelas lembranças que as músicas despertam.
... crianças tem menos problemas comportamentais, são mais disciplinados na escola e sentem-se mais encorajadas.
... sentimos menos solidão, medo, ansiedade e depressão.
... o sentimento de convivência em grupo cresce e os relacionamentos interpessoais florescem.
... as emoções são afetadas e isso reflete imediatamente no corpo.
... soltamos a voz e tudo acontece: a respiração fica mais estruturada o intestino é massageado, o coração aliviado, os pulmões recebem mais ar, a circulação sanguínea é impulsionada, a memória e a concentração melhoram.
... o humor melhora muito.
... a vontade de dançar aumenta. Se solte.
... Somos mais felizes.
Na musicoterapia a maioria das canções são calmas, pois elas diminuem a frequência cardíaca e sugerem tranquilidade. As músicas relaxantes também são indicadas para bebês na hora de dormir.
Mas não importa o ritmo, o idioma, a canção. O que vale é aquilo te faz bem, que alimenta sua alma. Escute em casa, no carro, na rua... e cante, sem medo de ser feliz.